Pessoas com alguma deficiência ganham cada vez mais espaço na sociedade e, é claro, merecem igualmente respeito e atenção. Por isso, é cada vez mais importante dar destaque para a inclusão no design de interiores.
Além do design arquitetônico das construções projetadas e executadas especialmente para esse público, há também a possibilidade de adaptar os móveis, fazendo-os sob medida.
Hoje, termos como design for all (design para todos), design universal, design inclusivo e tantos outros, já estão sendo aplicados na arquitetura. Mas como funciona? Há alguns princípios:
Uso equitativo – O design do produto ou móvel deve ser útil a pessoas com habilidades diversas. Ou seja, ele deve promover igualmente privacidade, segurança e proteção aos usuários.
Simples e intuitivo: O uso do produto deve ser de fácil compreensão, não importando a experiência ou conhecimento que a pessoa tenha do produto.
Informação perceptível: As informações do produto devem ser comunicadas de forma direta e fácil, independente de condições ambientais ou da capacidade sensorial do usuário.
Tolerância a erros: É importante que o design do produto seja capaz de minimizar os riscos e consequências de ações acidentais.
